quinta-feira, 22 de abril de 2010

Quanto mais eu rezo mais pedagogos me aparecem!

Sinceramente, já que é pra reclamar (como dizia Rauzito, e lembro que este blog é pra isso; não ficar enchendo o saco de ninguém com minhas reclamações, e sim vomitar tudo aqui), oh my God! Como eu detesto aquele povo de pedagogia que faz aula de filosofia comigo! Aliás, tem uma ou duas que parecem ter cérebro e usá-lo, o que a maioria não faz. Como pode, pessoas que serão as futuras "tias" das criancinhas no colégio, não conseguirem sequer formular uma opinião própria e original sobre qualquer assunto que seja? E o PIOR, não conseguem interpretar um texto filosófico simples!
Ainda dizem que o futuro do Brasil é a educação! Me poupem minhas caras...
Eu confesso que é engraçado ver a cara de "raivinha" delas quando não podem revidar um argumento ofensivo, (mesmo que seja puro sofisma) que lanço sem dó. Todos conhecem meu temperamento fleumático, irritante, irônico e provocativo. Elas merecem, eu me divirto. Mas vou parar de pegar pesado, já fiz algumas inimizades e não quero mais gente feia me lançando energia negativa.
Mudando de assunto...
Eu pintei o Bob de azul, mas já me arrependi. O Bob é o poodle branco da minha avó. O pior é que a danada da tinta não sai e tenho que entregar ele amanhã! Todo mundo disse que ele tá feio e que vovó, recém chegada dos States, vai detestar. Ah qual é! É só um cachorrinho. Ninguém tem direito de brigar comigo por causa disso.
Passado o momento de infantilidade aguda e preocupação boba com Bob, gostaria de saber por que motivo eu não estou nenhum pouco aflita com o fato de ter tirado 4.2 em Gestão Financeira II e 5.6 em Contabilidade Gerencial (eis um ótimo motivo para que ninguém, absolutamente ninguém da minha família conheça a existência deste blog, que mais parece um diário encontrado num hospício).
Ai, ai, ai...

Vida louca vida
Vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida
Vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa


Se ninguém olha quando você passa você logo acha 'Eu to carente'
'Eu sou manchete popular'
Tô cansado de tanta babaquice, tanta caretice
Desta eterna falta do que falar


Se ninguém olha quando você passa você logo acha que a vida voltou ao normal
Aquela vida sem sentido, volta sem perigo
É a mesma vida sempre igual
Se niguém olha quando você passa você logo diz 'Palhaço'
Você acha que não tá legal
Corre todos os perigos, perde os sentidos
Você passa mal


Vida louca vida
Vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida
Vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa


Se ninguém olha quando você passa você logo acha 'Eu tô carente'
'Eu sou manchete popular'
Tô cansado de tanta caretice, tanta babaquice
Desta eterna falta do que falar


Vida louca vida
Vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida
Vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa

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